Pioneira no setor, PlayBPO é nova investida da Bossa Invest e da DOMO.VC, empresas de venture capital que vêm diversificando seus investimentos em soluções inovadoras para diferentes mercados. A rodada de investimento contou também com o follow-on da gigante Conta Azul e da RIA (Rede de Investidores Anjo da Associação Catarinense de Tecnologia – ACATE).

O mercado do BPO Financeiro continua acelerado, e as perspectivas para o ano de 2024 apontam para uma verdadeira explosão nesse setor. Não há dúvidas de que este será o ano do BPO Financeiro, e a PlayBPO está na vanguarda dessa revolução, iniciando uma série de novidades empolgantes.

Pioneirismo

A história da PlayBPO começa antes mesmo de sua fundação no ano de 2020. Formado em contabilidade, José Marques começou a empreender em BPO Financeiro em 2016, atendendo dificuldades das micro e pequenas empresas com a gestão financeira. Foi então que passou a fornecer o modelo de BPO financeiro, já bastante utilizado em países como Estados Unidos e Canadá.

“Anteriormente trabalhei 12 anos em um escritório contábil. Lá tive contato com a dor da falta de gestão financeira em diferentes clientes. Empreendi com BPO Financeiro pela primeira vez há oito anos atrás, de forma pioneira, mas ainda não havia a tecnologia que temos hoje. Acabava tendo de usar diferentes plataformas e foi a partir daí que tivemos iniciamos o desenvolvimento do software atual”, conta o CEO da PlayBPO.

A gestão financeira ineficiente é uma das maiores causas de mortalidade de micro e pequenas empresas no Brasil, segundo dados do Sebrae.

Diante disso, os empreendedores José Marques e Lázuli Santos trouxeram a provocação ao mercado: por que não buscar ajuda profissional externa para a área financeira?

A terceirização de processos de negócios que não fazem parte do core de empresas –  BPO, na sigla em inglês Business Process Outsourcing – já é comum no Brasil para alguns tipos de serviços, especialmente serviços de back-office e contabilidade, por exemplo. Já para a área financeira, esse viés ainda é pouco explorado. Mas, nesse oceano azul, quem está navegando é a PlayBPO.

Sobre a PlayBPO

A PlayBPO é a primeira e mais completa plataforma de gestão de tarefas para BPO financeiro do Brasil e, permite gerenciamento operacional eficiente e automatizado.

O principal público-alvo são as empresas contábeis, que podem incluir o serviço em seu portfólio, oferecendo além dos serviços contábeis os serviços de BPO Financeiro. Assim como os consultores financeiros empresariais e outras áreas afins, que passam a oferecer o serviço e ganham em receita recorrente. 

“Por meio de nossa tecnologia inovadora, estamos empoderando os prestadores de serviço de BPO Financeiro, possibilitando ampliar o seu impacto na gestão financeira das MPEs. Acreditamos que podemos transformar a gestão financeira das pequenas empresas através do BPO Financeiro.”, aponta José Marques.

Potencializando o futuro do BPO

Com o aporte, a PlayBPO pretende consolidar a sua referência no mercado nacional, continuar investindo em tecnologias e fortalecer ainda mais o time. Além disso, trabalhar as integrações com os ERPs financeiros, desenvolvendo outras integrações relevantes para o dia a dia do profissional de BPO Financeiro.

Confira a notícia sobre o investimento publicada no portal startups.com.br

“Os planos de expansão são audaciosos e estamos determinados a fortalecer nossa referência com soluções inovadoras para o gerenciamento do BPO Financeiro.”, completa Lázuli Santos, CTO da PlayBPO.

A conquista consolida o crescimento da PlayBPO que em 2023 comemorou mais de 5 mil empresas gerenciadas na base. “A meta agora é ampliar o número de empresas geridas pelos nossos BPOs para mais de 25 mil empresas”, comenta José Marques, CEO.

O mercado do BPO Financeiro está crescendo rápido e instituições tradicionais já estão falando sobre a possibilidade de terceirizar o financeiro com a classe empreendedora. Recentemente, no portal do Santander Negócios e Empresas um artigo sobre BPO Financeiro, leia aqui.

A indústria do BPO Financeira está só no começo. Estamos vivenciando uma revolução na forma de fazer a gestão financeira das pequenas empresas.